Modelo Social Europeu
Em Portugal a generalidade dos comentadores gosta de chamar a atenção para as maravilhas dos outros sistemas europeus, designadamente quando falamos em “Estado Social”. Não deve haver – na boca dos comentadores tradicionais – país na UE que não seja mais justo, mais fraterno, mais solidário, com um sistema social mais avançado que o de Portugal.
Sempre achei extraordinário que em Portugal seja um lugar comum dizer-se que temos que lutar para alcançar o “Modelo Social Europeu” (what ever that means). Mas, hoje abri o Jornal de Negócios e apercebi-me que afinal eles tinham razão!
De facto, de acordo com o referido jornal, o Governo Alemão (não obstante ser formado, em parte, por sociais democratas) prepara-se para:
1. Liberalizar os despedimentos após dois anos de contrato;
2. Reduzir as verbas para o subsídio de desemprego em 4 mil milhões de Euros:
3. Aumentar, gradualmente, a idade de reforma para os 67 anos, entre 2010 e 2030;
4. Aumentar o horário semanal dos funcionários públicos das 40 para as 41 horas.
Com efeito, temos que seguir os bons exemplos que nos vêm de fora. Porém, desta vez, julgo que estarei praticamente sozinho nessa defesa!
Sempre achei extraordinário que em Portugal seja um lugar comum dizer-se que temos que lutar para alcançar o “Modelo Social Europeu” (what ever that means). Mas, hoje abri o Jornal de Negócios e apercebi-me que afinal eles tinham razão!
De facto, de acordo com o referido jornal, o Governo Alemão (não obstante ser formado, em parte, por sociais democratas) prepara-se para:
1. Liberalizar os despedimentos após dois anos de contrato;
2. Reduzir as verbas para o subsídio de desemprego em 4 mil milhões de Euros:
3. Aumentar, gradualmente, a idade de reforma para os 67 anos, entre 2010 e 2030;
4. Aumentar o horário semanal dos funcionários públicos das 40 para as 41 horas.
Com efeito, temos que seguir os bons exemplos que nos vêm de fora. Porém, desta vez, julgo que estarei praticamente sozinho nessa defesa!
1 Comments:
Caro Diogo,
Sozinho não estás certamente...não podia estar mais de acordo! Ao menos copiemos o que de mais recente (e inevitável) se faz na old europe.
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