segunda-feira, abril 24, 2006

Apreçam :)


sexta-feira, abril 21, 2006

E cortar os pulsos,justifica-se?

No Diario Económico:
.Banco de Portugal questiona OE 2006(estará em perigo a aliança entre Constãcio e o governo?)
.FMI antecipa agravamento da crise económica(não creio que Rodrigo Rato o faça só para chatear los portugueses)
.OCDE poe em causa programa de estabilidade(pessoalmente nunca dei grande crédito a este organismo,ainda assim...)
Resposta de Teixeira dos Santos:-"Não se justifica entrar em panico","Há algum movimento de recuperação da actividade económica"-a lembrar os tempos da "retoma ao virar da esquina"!
E as reaccoes dos partidos?Que giras!O professor de economia(é mesmo?)Louçã,resume a coisa ás politicas de baixos salários.
O PSD afirma serem relatórios preocupantes...a sério?Olhe que a ver a sim por alto não parece nada,grande oposição a dos sociais-democratas,sem duvida.
O PCP pede inflexão nas politicas,mas vindo de onde vem,nem quero saber como.Talvez nacionalizando-se as OPA´s?
Pires de Lima:"Deviam servir como estímulo para o governo ir mais a fundo nas medidas que está a anunciar","precisamos de ser mais profundos e corajosos nas reformas",não se nota a diferença??
Infelizmente nada disto vai ter o mesmo impacto que a psicótica balda geral do (coincidente) dia anterior ao fim-de-semana da pascoa,mas enfim.
Ainda neste jornal,destaque para a derrota do consorcio Luso para obras publicas na Argélia,este concurso tinha o empenho politico de Manuel Pinho,não quero parecer obssessivo nas criticas ao "so called" ministro da economia,mas que é frustrante é,não acham?

Olha,olha...ele falou!

"Temos de olhar para as forças armadas como um investimento e não como um dispêndio"
-palavras do Presidente Cavaco Silva,quase que me apetece dizer que pra falar assim,mais valia estar calado!

www.jornalaopiniao.blogspot.com

quinta-feira, abril 20, 2006

Dar o exemplo

Direita é quem mais falta no Parlamento

Deputados «laranjas» faltaram 249 vezes ao plenário, mas os do CDS-PP são os que, em média, mais estiveram ausentes. Motivos vão da doença ao trabalho parlamentar. Estes números podem ajudar a discutir o actual modelo constitucional

in Portugal Diário


Pergunta:

Quando o CDS-PP já demonstrou tanto receio dos circulos uninominais, porquê dar tantos argumentos a quem defende essa reforma ?

terça-feira, abril 18, 2006

a realidade hoje, para prevenir o amanhã

Não nos iludamos: já aqui referi varias vezes que não tardará até termos petroleo a $100 / barril.

A questão não é se atingirá esse valor, nem sequer quando. A questão é o q fazemos agora para na altura não nos queixarmos do fado português, como é costume.

Medidas de fundo na energia, são obviamente bem-vindas. Mercado livre na electricidade, energias renováveis e o reconhecimento que a energia nuclear, para além de cada vez mais segura e potente e menos poluente, está cada vez mais rentável e apetecível. E havendo privados dispostos a avançar no projecto, não vejo problema.

Medidas de fundo no uso de transportes, acabará por ser uma necessidade do consumidor, do utilizador, muito mais do que uma imposição ou incentivo do Estado. Os agentes, como racionais que deverão ser, verão que os transportes públicos são uma excelente alternativa. Haja racionalidade do Estado de, se não quiser liberalizar o sector, ao menos o torne apetecível e eficiente para o consumidor / utilizador. E actuar no sector automóvel parece-me essencial: despenalizar fiscalmente os veículos menos poluentes deve ser uma prioridade, porque são um incentivo a poupança de energia. Não há desculpa possível nem argumentação no defice publico neste campo para manter taxas elevadíssimas de imposto em veículos cada vez menos poluentes. É um contra-senso alimentar o sector da venda de usados, penalizando fortemente a compra de novos, quando os novos sao menos poluentes. Não haja medo de favorecer os menos poluentes.

Mas por último, o mais importante de tudo: este aumento de preços irá provocar uma pressão inflacionista vinda de uma variavel perfeitamente exógena: o preço do petróleo. Não é inflação do lado da procura, mas também não se poderá dizer que seja do lado da oferta, concretamente. E isto provoca problemas ao BCE. E problemas no BCE são aumentos de preços, inflação, cuja única forma de combater é através da política monetária, ou seja, taxa de juro. Isto leva ao abrandamento da economia europeia, com a economia portuguesa a ressentir-se mais fortemente, não só devido á elevada exposição e dependência face ao petróleo, mas também devido ao elevado nivel de endividamento privado e público, fruto do aumento dos juros do serviço da dívida. Do endividamento privado, os privados cuidarão, tendo sempre em conta que a poupança (que em última análise, é investimento, S=I) irá cair. Do endividamento publico, cuidamos nós, e parece que não cuida ninguem. Perante este provavel aumento dos juros, a divida publica dispara, mesmo sem mexer uma palha. Isto é, mais défice. Isto é, mais impostos no futuro. Pura Teoria de Finanças Publicas.

Urge portanto, parar com a propaganda e assumir as medidas verdadeiramente dificeis, que não estão na mera informatização dos serviços publicos, ou na redistribuição geográfica (SIMPLEX OU PRACE) mas estão verdadeiramente na despesa publica, que parece ninguem conseguir tocar. Com a conivencia do Governo, os sindicatos continuam a sua luta pela manutençao dos postos de emprego (que não trabalho) dos inumeros funcionários publicos. Hoje defendem os funcionários publicos empregados, mas hoje também deixam que os desempregados assim continuem. E pior que isso, defendendo hoje esta situação, estão no fundo a defender mais impostos amanha, seja para a geração futura que agora está a entrar no mercado de trabalho, seja para os filhos dos trabalhadores activos de hoje. Seja de que forma for, têm visão curta ou então também gostam dos seus trabalhos de sindicalistas, tanto que fazem tudo para os manter. Mas o problema não está só nos sindicatos. Os gastos deste Estado gordo e moribundo vao muito para além dos funcionários que na pior das hipoteses estão a tentar sustentar as suas famílias, mesmo não fazendo nada. Os gastos do Estado são ridículos. São mesmo imorais. A teimosia em manter serviços que os privados fazem melhor, a teimosia em manter luxos da segurança social que o País já nao pode pagar tem que acabar. Se o País não pode continuar a pagar subsídios, então não pode continuar a pagá-los! Ainda para mais quando o Estado nem sequer tem a capacidade de verificar se os subsídios que paga tem o efeito desejado.

O Estado Social ja morreu ha muito tempo. O Estado Social Português é que parece querer morrer mais devagar que os outros, em prejuizo de todos nós, particularmente a geração futura. Para este caso, defendo a eutanásia!

BaD

[via Neo-Liberalismo]

isto é inovação

A Universidade de Aveiro (UA) vai apoiar a criação de uma 'facility' em nanotecnologia e um centro de excelência em software livre na Associação da Incubadora Beira Atlântico Parque (AIBAP) localizada no concelho de Mira. [ver notícia completa]

in Notícias de Aveiro

E nós?

Afinal que queremos nós?

Aveiro deverá ser estilhaçada por 2 regiões, no PRACE, ou estilhaçada por 2 ou 3 Grande Areas Metropolitanas?

Afinal, qual o papel da Ria de Aveiro e respectivos Municípios em todo este processo ?

Será que dividir administrativamente tem em conta a especificidades de uma região particularmente rica em recursos naturais, paisagisticos, mas também com elevadíssimo potencial económico, quer ao nível industrial quer ao nível dos serviços incluindo o turismo?

Será que os senhores de Lisboa sabem o que é a Ria de Aveiro ?

Reestruturação ou Regionalização ?

«Reforma do PS não convence PSD e PP de Aveiro
2006/04/17

A descentralização, como vector do modelo de reestruturação, segundo o Programa de Reestruturação da Administração do Estado (PRACE), aprovado recentemente em Conselho de Ministros, é um aspecto destacado pelo presidente da distrital do PSD de Aveiro, Ribau Esteves, noticia o Diário de Aveiro.

«Para o líder social-democrata, falta conhecer a «decisão política definitiva, a estrutura orgânica dos ministérios e distribuição de poderes». O PRACE fala em «descentralizar atribuições e competências para entidades com níveis regionais e locais (…) numa lógica de aproximar a Administração Central aos Cidadãos e às empresas» identificando «competências dos organismos públicos, meios humanos e património, a descentralizar (…) para as áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto ou para as associações de municípios correspondentes a NUTS III.».

A descentralização diz respeito a «competências de gestão, de investimento, de fiscalização e licenciamento de natureza local, de natureza essencialmente executiva ou prestadora de serviços, que devem ser descentralizadas para os municípios ou mesmo, em certas circunstâncias, para as freguesias de dimensão adequada».Para o presidente, do PSD/Aveiro, tudo isto são apenas «declarações de boa vontade», disse ao Diário de Aveiro.

Ribau Esteves diz que precisa de ver o assunto mais desenvolvido enquanto mantém a imagem de um Governo socialista com uma «propensão centralista muito relevante». Na sequência do PRACE, Ribau Esteves diz que é preciso aguardar para ver de se «de facto continua assim ou não».

O PRACE tem a criação de novas regiões administrativas como pano de fundo desta reforma e as cinco novas regiões propostas são coincidentes com as actuais regiões-plano «como espaços territoriais para toda a desconcentração dos serviços públicos do Estado», segundo o primeiro-ministro, José Sócrates.

Essas cinco regiões-plano - Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve - acabarão por dividir o distrito de Aveiro, abrangendo, na região Norte, os concelhos ligados à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte, e na região Centro, os municípios ligados à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento do Centro.No cenário da criação de novas regiões, o líder da concelhia do PP, Capão Filipe, vereador da Câmara de Aveiro, defende que Aveiro deve ficar na região Norte, que «é mais forte». Contra a separação dos concelhos, diz que «tem de haver homogeneidade no distrito» além de que a reforma deve «reforçar as competências da Grande Área Metropolitana de Aveiro».

Entretanto, considera que sem debate, e apresentado o facto consumado, em termos das regiões propostas, «é o maior insulto que se pode fazer ao distrito de Aveiro e o maior ataque nos últimos 100 anos».

Para Capão Filipe, o que está em causa «é o próprio mapa» e defende que o Governo deve, primeiro, perguntar «onde queremos ficar». Senão, ironiza é a «teoria do “chico esperto” e de tentar levar “o carro à frente dos bois”» além de se referir a uma transferência dos serviços «de Lisboa para um “terreirinho do Paço” em Coimbra», conclui. »

in Diário de Aveiro

sexta-feira, abril 14, 2006

Empreendocomodismo??

Alguem me explica porque é que os empresários da Invicta estão tâo calados perante a saida da API para Lisboa?Qual o sentido de fundir a mesma com o ICEP? Será isto o Simplex(digo,semnex),destruir o que pouco há de bom?Ou será que os "so called" empprendedores do Porto foram bem "abastados" pela faustosa manjedoura composta pelo orçamento e estâo-se a marimbar pró resto?Ou será que Cadilhe e Fernando Lima com o seu trabalho-a meu ver,muito bom-criaram demasiados anticorpos?Terão porventura sido demasiado isentos?Tudo isto me leva a algumas conclusoes e questoes:
-Os senhores do norte são capazes de soltar os mais tribalescos urros pela final do Euro2004 ter sido na Luz,mas calam-se perante isto(daí o titulo deste post).
-Estes mesmos senhores podem preferir tripas e francesinhas a camembert e saladas alfacinhas,mas mais não são do que parte deste jogo de ténis em que se degladiam contra "Lisboua",apenas e só para se poderem queixar de "barriga cheia".
-O que não fariam Aveiro e Braga,p.e.,com as derrapagens das pontes,metros,casas de musicas,CCB´s e afins?
-Onde para verdadeiramente hoje em dia o verdadeiro emprrendorismo?
-Por fim,uma questão adicional:
Depois da retirada do Plano Técnológico para Carlos Zorrinho,de Sócrates ter chamado a si as principais linhas do PRIME,de Freitas do Amaral estar na iminência de assumir a responsabilidade da API,de Americo Amorim poder vir a colocar como CEO na GALP o (excelente,sem duvida) Ferreira do Amaral mas substituindo o recem nomeado,Marques Gonçalves.No meio de tudo isto pergunto:
-Para que é que ainda se faz de conta que temos um ministro da economia??
Já não basta a Aveiro não ter um representante digno desse nome no governo(muito menos no maior partido da "oposição"),ainda temos que ter o país sem um ministro nesta área,ou será que para José Socrates bastar-lhe-á estar presente na inauguração da proxima loja minipreço,realçando a prova de confiança,contribuindo com a criação de 4 novos postos de trabalho para a economia nacional?Um ministro da economia,como eu gostavade ter um,alguem me arranja um ministro da economia determinante e capaz?
Até pode ser ministra,pois o que está a dar é paridade...
Ajudem-me lá a compreender isto,por favor.

Diz quem sabe

Sob pena de vir um pouco tarde,apresento-vos as palavras de Bagão Félix sobre o primeiro ano deste governo:
"Não esqueçamos que,infelizmente,em 2005 piorou o défice,subiram os impostos,aumentou a despesa pública,subiu a dívida pública,cresceu o desemprego,caiu o produto,subiu o défice externo,mas pelos vistos...o drama já passou."
Contra factos...

segunda-feira, abril 10, 2006

Pessimismo Antropológico

Por acaso não partilho totalmente desta opinião. Parece-me muito mais crivél que venhamos a ter - daqui a 10 anos - um confronto de cobardes. Cada qual, naturalmente, cheio de prestígio internacional...

Como diria um deles - é a vida!

A Ler...

durão romano prodi barroso
Romano Prodi ganhou as legislativas em Itália. O mesmo Prodi que abandonou, há quase dois anos, uma Comissão Europeia a que presidiu sem brilho nem talento, e que deixou a Europa comunitária no meio de uma das suas mais profundas crises é, agora, o homem em quem os italianos depositam a esperança de um ressurgimento. É, na verdade, uma estranha esperança.
Como dizem, também, que a Itália é um país estranho. E Portugal. Há mesmo até quem afirme que as semelhanças entre os dois países e os seus povos são imensas.Daqui por quatro anos, quem sabe, Sócrates terá de se confrontar com o sucessor de Prodi, também ele saído sem chama nem brilho da presidência da mais importante instituição comunitária, mas cheio de prestígio e de valor em Portugal. A ver vamos

A Ler...

Madonna Mia

Apesar de todas as sondagens, previsões, estimativas e inquéritos sugerirem o contrário, parece que Berlusconi ainda pode vencer as eleições em Itália. Ou então venceram os dois. Também há quem diga que ganhou Guterres Prodi. Prodi teve mais votos e Berlusconi mais senadores. Que confusão.

O que é certo é que os partidos da coligação liderada por Berlusconi consegue metade dos votos. Estranho. Apesar de por cá todos sabermos que nenhum italiano gosta de Berlusconi, que o homem é um escroque, um corrupto, um malandro, milagrosamente, metade dos italianos foram votar no Silvio.

E isto apesar de já aturarem o homem há muitos anos.

A única conclusão possível é que os italianos não lêem a precisa e imparcial imprensa portuguesa.

terça-feira, abril 04, 2006

Veia Antiparlamentar

QUEM PAGA O QUÊ: Obrigar os produtores de vinho a pagar as campanhas de prevenção rodoviária poderá ser um bom princípio, caso seja precedido de medidas que obriguem os deputados a pagar as medidas que contribuam para a recuperação do atraso do país...

segunda-feira, abril 03, 2006

pergunta inocente... ( II )

porque é que parece ser o CAA a representar a Direita (ou pelo menos o Liberalismo) nos Prós e Contras, quando olhando para o painel vejo um ministro do PS, um quadro do PSD e outro do PCP ?

pergunta inocente...

Porque é que o CDS-PP não tem e não parece capaz de atrair pessoas como o CAA do Blasfémias para os seus quadros?

estamos a ser...


















perdoem o excesso de linguagem

[via e-mail]

Desafios da Industria










"A Industria do Calçado - Para onde Caminhamos?"

Workshop promovido pela AIDA em S. João da Madeira

Hora de mudança

"Os líderes dos partidos à direita, deveriam aprender neste campo ideológico com o Eng. Sócrates. Como é possível que mais de trinta anos depois do 25 de Abril, o PSD continue fiel à social-democracia de sempre e o CDS à velha democracia-cristã? Será que os seus líderes não notaram que o mundo se transformou profundamente? Convinha olhar para os exemplos europeus. No congresso do PP espanhol, realizado no início deste mês, a liderança do partido assumiu, sem vergonhas, nem complexos, uma "agenda mais liberal". Os conservadores britânicos assumem igualmente um discurso político e social com tons bem mais liberais. Ângela Merkel não esconde que sob a sua liderança a CDU será uma força política mais liberal. E, por fim, o lider da direita francesa, Sarkozy, não se cansa de defender doutorinas liberais para tirar a França da crise em que caiu. As receitas sociais democratas e democratas cristãs convencionais já não servem. Se as lideranças do PSD e do CDS não entenderem esta verdade elementar, ficarão longe do poder durante muito tempo."

In Atlântico

Governo quer pagar o que é gratis

"M333 - Disponibilizar uma caixa electrónica de correio para
cada cidadão aderente, certificada, com garantia de entrega e
recepção e com acessibilidade e utilização pelo respectivo titular
em qualquer parte do mundo. A caixa postal electrónica permitirá
o contacto expedito e seguro entre os cidadãos e as entidades
públicas e privadas com quem se relaciona no exercício de
direitos, no cumprimento de deveres e no âmbito de contratos
de prestação de serviços, facilitando o pagamento de facturas, a
disponibilização de informações e a recepção e envio de mensagens."

Simplex

domingo, abril 02, 2006

Teoria da Conspiração

O regresso
Manuel Monteiro prepara-se para ir ao próximo Congresso do CDS e pondera seriamente candidatar-se à lidertança do partido, contra as mais do que prováveis candidaturas de José Ribeiro e Castro e António Pires de Lima.O regresso do antigo líder é sustentado por uma norma dos Estatutos, o artigo 94, nº 1, segundo a qual «um Presidente do partido manterá sempre a sua condição de filiado e todos os direitos que lhe são inerentes».A hipótese caiu como uma bomba em alguns sectores do Caldas, já que ninguém reparara nessa norma estatutária que data da fundação.Consta, ainda, que Paulo Portas pondera seriamente falar sobre o assunto ao País no próximo «Estado da Arte», ignorando-se se ele próprio avançará também, ou se continuará a participar na vida política somente na condição de comentador.